Observatório
- Comércio
- 28 de abr. 20
Regouga : brechó, atelier e loja em tempos de coronavírus
Da confecção de máscaras para doação às vendas online e atendimento por redes sociais.
Neste período de pandemia do coronavírus, muitos estabelecimentos comerciais catarinenses, assim como em todo o Brasil, tiveram que fechar suas portas devido à necessidade de distanciamento social decretada por órgãos governamentais, o que acabou prejudicando muitos negócios. Diante dessa situação, muitos empreendedores tiveram que rever seus conceitos e formas de atendimento para tentar evitar grandes prejuízos financeiros ou até mesmo paralisar as atividades. Esse é o caso da Regouga, uma loja de roupas localizada em Palhoça.
Primeiro espaço de consumo consciente em Palhoça, que oferece brechó, ateliê de costura, marcas autorais e um ambiente colaborativo para comercialização de produtos feitos por mulheres da região, a Regouga foi criada em 2017 pelas sócias Jéssica Leonel e Rosani Alberti, com o objetivo gerar empreendedorismo consciente e social para as mulheres. A partir do decreto que determinou medidas para limitar a circulação e aglomeração de pessoas em Santa Catarina, as portas da Regouga ficaram fechadas, mas nem por isso a loja deixou de operar. A primeira atitude das sócias foi tomada pensando na saúde e proteção das pessoas em relação ao coronavírus: a confecção de máscaras de tecido reutilizáveis, destinadas para doação.
No entanto, o que começou como doação transformou-se em uma oportunidade de negócio.
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